
Olá, a todos, e sejam bem-vindos a mais uma semana e mais um dia de Cura! Hoje damos as boas vindas ao novo mês de novembro, que tal como os outros será um mês de cura! Esta rubrica é inspirada na grande pioneira do crescimento pessoal. Ela ensinou-me muito nas suas obras e, desta maneira simples, partilho convosco o que esta senhora partilhou com o mundo. Para quem não conhece, esta senhora é a grande Louise Hay!
Hoje vamos curar, porque cada doença fÃsica vem, de certa maneira, de um padrão que temos na nossa vida e é esse padrão que nos bloqueia e que nos transmite aquela doença. Louise Hay disse uma frase que nos traduz isso, que é “Sou saudável, pleno e completo”. Hoje, vamos abordar a Conjuntivite, segundo o método da Louise Hay!
Existe nos olhos uma membrana muito fina e transparente, que reveste a superfÃcie da córnea e a parte interior das pálpebras, protegendo-os de substâncias estranhas. Acontece, no entanto, que, por vezes, esta membrana – de nome conjuntiva – se irrita ou inflama devido a uma reação alérgica ou à ação de um vÃrus ou de uma bactéria. Quando isto acontece, alargam-se os vasos sanguÃneos dos olhos, tornando-os vermelhos, e surgem sintomas como comichão, lacrimejo e secreção.
O problema, ao qual se dá o nome de conjuntivite, pode afetar os dois olhos em simultâneo e, embora não seja particularmente grave nem costume deixar sequelas, pode tornar-se bastante incómodo e dificultar as atividades habituais das pessoas afetadas. Existem três grandes formas de conjuntivite, distinguidas consoante a origem:
- Conjuntivite alérgica é a mais comum das três, estimando-se que afete atualmente um terço da população portuguesa. Ocorre após a exposição a alergénios como pólens (sendo, por isso, particularmente comum na primavera), pelos de animais ou ácaros do pó da casa. Costuma afetar os dois olhos, mas não é contagiosa.
- Conjuntivite infecciosa é transmitida por vÃrus, fungos ou bactérias que entram em contacto com os olhos e pode ser contagiosa, transmitindo-se através do contacto direto com pessoas afetadas, da partilha de toalhas de rosto e outros objetos de higiene ocular ou até mesmo da água da piscina.
- Conjuntivite tóxica é causada pela exposição a fumo de cigarros, tintas para o cabelo, certos produtos de limpeza e outros agentes potencialmente tóxicos, assim como pela toma de certos medicamentos.
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Ao avançarmos nesta causa, Louise Hey desenvolveu uma lista que devemos fazer antes de qualquer coisa. Deixo-vos aqui esta lista de conselhos antes de tratarmos a Conjuntivite.
- Procurar a causa mental. Verificar se ela é verdadeira para ti. Se não for, senta-te serenamente e pergunta-te: “Que pensamentos poderiam ter criado isto?”
- Repete para ti mesmo: “Estou disposto a eliminar o padrão que criou esta situação na minha consciência”
- Repete várias vezes o novo padrão de pensamento
- Assume que já te encontras num processo de cura.
Estas são as dicas da nossa Louise Hey para eliminarmos o padrão que nos está a transmitir esta doença fÃsica! Contudo, estes mal-estares podem ter ocorrido no passado ou pode ser uma coisa recente, pois o seu padrão ainda não foi eliminado!
Conjuntivite
- Causa Provável
- Raiva e frustração em relação ao que vê.
- O Novo Padrão de Pensamento
- “Eu vejo com olhos de amor. Existe uma solução harmoniosa e aceito-me agora.”
Com este método aprendemos a dizer ao nosso corpo fÃsico que está tudo bem, e assim curamos o nosso corpo espiritual, já, para não dizer, que eliminamos padrões antigos! Se quiseres ver alguma doença discutida em particular, menciona nos comentários ou envia-nos mensagem privada!
Até para a Semana & Cura-te