
Olá, meus amigos, aqui estamos para última rubrica deste ano tão atípico. Uma das coisas que este ano nos mostrou foi a amar à distância. Por força de um inimigo invisível, fomos obrigados a deixar de amar quem amamos. Não deixamos de amar na totalidade, simplesmente tivemos que nos adaptar e amar à distância. Quantos de nós amou virtualmente? Quantos de nós deixou de abraçar os nossos amores?
Todo o mundo saúda o aparecimento de uma vacina, pois esta irá permitir que voltemos à nossa vida normal. Mas será que o que antigamente fazíamos, podemos tornar a fazê-lo com o aparecimento da vacina? Penso que, numa primeira instância, iremos continuar condicionados, mas penso que para meio do próximo anos poderemos voltar a amar os nosso, fisicamente. Vamos poder deixar as tecnologias e recuperar hábitos tão saudáveis como abraçar e dizer, cara na cara, amo-te!
O mote para o próximo ano será amar presencialmente e deixar de lado os aparelhos que tanto nos ajudaram nesta pandemia. Vamos voltar ao antigamente. Vamos passar a dizer mais vezes “amo-te” e vamos deixar as redes sociais. Vamos dar mais valor ao que temos à nossa frente para recuperarmos o tempo perdido!
Vamos amar presencialmente!
Até daqui a quinze dias!